olhos castanhos

no profundo dos olhos dela ninguém via as milhões de razões que a circulavam, as mil perguntas que ainda não foram respondidas e os três pontinhos que todas suas explicações sem sentido deixaram, só se via a escuridão seu castanho tão puro, sua porta fechada a sete chaves. sua sina.

Uma resposta para “olhos castanhos”.

  1. Por aqui na Escola Feminista nós, lendo seu poema, nos lembramos de uma mulher em especial. Essa mulher chamava-se George Sand (usava pseudônimo masculino devido à discriminação contra escritoras em sua época, o século XIX. Foi uma das maiores escritoras do romantismo francês, um gênio da humanidade e também uma grande feminista. Nós damos aqui na escola damos cursos gratuitos sobre feminismo e sempre colocamos George Sand como uma grande precursora. O que nos fez lembrar dela foram as mil razões e perguntas de que você fala, ela era uma mulher muito reflexiva e combativa, questionadora. Além disso, tinha plácidos olhos castanhos, segundo os documentos dos seus contemporâneos como Balzac, Victor Hugo e Flaubert.

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