eu quero correr perigos que você nem se quer imagina entrar. parecem coisas tão bobas mas são muito pra mim. a liberdade e o perigo me consomem e quero viver o máximo que puder assim.
quero que o problema esteja debaixo do meu nariz, quero enfiar o pé em milhares de jacas e não poder consertar o copo de vidro quebrado e chorar sim sobre o leite derramado. eu quero me arrepender e mesmo assim agradecer por ter feito. eu quero fazer as coisas mais bobas possíveis e as mais malucas que podemos pensar, quero ser mais que só um peça num quebra cabeça que tem que encaixar. quero que todas as amarras que um dia me prenderam no pé da cama sejam jogadas pela torre e enfim eu possa gritar sem me preocupar com o tanto de barulho que vou fazer
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